Acontece, SP!

Acontece!

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São Paulo é o Espaço das artes cênicas e audiovisuais

Arte boa é que nem pastel de feira ~ melhor quando chega quente e sem aviso.”

Acontece

O teatro se levanta entre os prédios, o cinema ocupa becos, os palcos surgem onde menos se espera. No “Acontece!”, Frei e-uBer mapeia a cena cultural pulsante de São Paulo: peças, performances, festivais de cinema, ensaios abertos e tudo o que faz a arte cênica e audiovisual ganhar vida na cidade. Dos teatros icônicos às ocupações independentes, do cinema de rua às projeções em praças, Frei indica onde a arte acontece – e como chegar lá.

Dizem por aí que São Paulo nunca dorme. E é verdade. A qualquer hora do dia ou da noite, a cidade vibra num compasso próprio, embalado por buzinas, passos apressados e notificações piscando no celular. Mas o que poucos percebem é que, no meio desse turbilhão, a arte está por toda parte ~ às vezes discreta, às vezes escancarada, mas sempre presente.

Aqui, neste espaço, o assunto é São Paulo. Ou a Bolha, para alguns. Sampa, para outros. Que me perdoem as demais cidades que almejam esse título, mas aqui, entre arranha-céus e ruas congestionadas, a arte se infiltra nos becos, ocupa praças, colore muros e se manifesta nos lugares mais inesperados. E quem entende como ninguém essa geografia cultural é Frei e-uBer, nosso guia para tudo que realmente acontece na cidade ~ a bordo da sua Desembréia.

Frei tem um olhar que vai além do óbvio. Enquanto todo mundo passa apressado, com a cabeça cheia de compromissos, ele observa. Mapeia. Descobre. E compartilha. No seu lendário Acontece! dentro da Desembréia, revela os cantos onde a arte simplesmente… acontece. Porque em São Paulo, arte é que nem gato de rua, ou bola atrás de ‘muleque’: aparece sem aviso, mas só quem tem olhos atentos percebe sua presença.

Teatro?

Esqueça a ideia de palco convencional. Em São Paulo, ele toma prédios abandonados, transforma estacionamentos em cenários e invade calçadas. Você pode estar cruzando uma esquina qualquer, de olho nos boletos que vencem amanhã, e, de repente, um grupo de atores se materializa na sua frente, encenando uma história que te arranca do modo automático.

Cinema?

Não precisa de tela gigante nem de poltrona reclinável. Filmes ganham vida projetados em muros de prédios antigos, em becos, em praças. Você está ali, distraído, saboreando um sorvete, quando começa a rodar um curta sobre amor, saudade e encontros inesperados. É inesperado. É mágico. E Frei e-uBer sabe exatamente onde e quando essas projeções acontecem. Ele é um GPS da cultura paulistana ~ só que com mais carisma e menos notificações.

Música?

Essa invade sem cerimônia. No metrô, nos viadutos, nos barzinhos escondidos. Já aconteceu de você entrar num vagão, de fone, no piloto automático, e ser surpreendido por um coral a capella? Ou cruzar o vão do MASP e encontrar um violonista transformando o espaço num concerto improvisado? Em São Paulo, a arte não pede licença ~ ela toma o espaço e faz dele o seu palco.

Frei está sempre na linha de frente dessas descobertas. Ele sabe onde rola aquele ensaio aberto que ninguém divulgou, aquele festival de cinema que só os iniciados conhecem, aquela performance de rua que não tem hora exata, mas quando acontece, muda o dia de quem a vê. Ele é o tipo de amigo que te manda uma mensagem no meio da tarde dizendo: “Tem um show surpresa num terraço no Centro. Cola.
E se você for, pode apostar que vai valer a pena.

Mas a arte paulistana não se limita a palcos e projeções. Ela se reinventa nas ocupações independentes, nos coletivos que transformam espaços esquecidos em centros culturais, nas projeções urbanas que fazem a cidade brilhar à noite. Está nos detalhes, nas esquinas, nas pessoas que transformam São Paulo num palco vivo.

Então, da próxima vez que você caminhar pela cidade sem olhar ao redor, preste atenção. Talvez, naquela esquina movimentada, esteja acontecendo um espetáculo único. E se não souber por onde começar, siga os rastros do Frei e-Uber. Ele não só sabe onde a arte acontece ~ ele te leva até lá, sem te deixar se perder no caminho.

Porque em São Paulo, a arte não espera. Ela simplesmente acontece. E, como diz o próprio Frei:
Arte boa é que nem pastel de feira ~ melhor quando chega quente e sem aviso.” 

Afinal, São Paulo nunca para.

E, felizmente, nem eu.

Até a próxima corrida!

Um Passeio pela São Paulo que Vibra
LuzeAzvdo-Frei_e-uBer
Em cada corrida uma Estória. Em cada Estória: Fé que transforma!
Frei e-Uber | Desembréia de Deus

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