A cada esquina, a cada buraco, uma ideia surge, ilumina o pensamento e, às vezes, se dissipa como uma pluma ao vento. A cidade, em seu ritmo frenético, é um palco de inspirações fugazes, onde o caos e a ordem coexistem em um equilíbrio peculiar. É nesse cenário que a mente se abre para capturar fragmentos de criatividade, transformando o cotidiano em uma fonte inesgotável de reflexões.
Foi dentro da Desembréia, enquanto engatava uma nova marcha e pisava no acelerador, que nasceu a vontade de capturar essas ideias e dar-lhes voz. A Desembréia, mais do que um lugar, é um estado de espírito. É o momento em que o trânsito para, a mente acelera, e as conexões entre o que se vê e o que se pensa se tornam inevitáveis. É ali, entre semáforos, buzinas e o vai e vem de pedestres, que as ideias ganham forma, esperando apenas serem notadas.
Nesta coluna, a Desembréia no Pensamento, vou transformar essas ideias em palavras, preenchendo as páginas do blog para que os leitores também possam se inspirar em sinais verdes, pistas livres, menos buracos e menos sinais vermelhos. A proposta é simples: compartilhar pensamentos que nascem no caos urbano, mas que têm o poder de trazer clareza e inspiração. Afinal, a cidade não é apenas um espaço físico; ela é um reflexo das nossas mentes, cheia de caminhos a serem explorados e descobertos.
Abaixo, algumas ideias que, ao longo do tempo e dos dias, eu leio e me inspiro:
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Uma rede de informações se desenrola ao longo do trajeto na maior metrópole do Brasil. A cada esquina, a cada buraco, uma ideia surge, ilumina o pensamento e, às vezes, se dissipa como uma pluma ao vento. A cidade, em seu ritmo frenético, é um palco de inspirações fugazes, onde o caos e a ordem coexistem em um equilíbrio peculiar. É nesse cenário que a mente se abre para capturar fragmentos de criatividade, transformando o cotidiano em uma fonte inesgotável de reflexões.
Foi dentro da Desembréia, enquanto engatava uma nova marcha e pisava no acelerador, que nasceu a vontade de capturar essas ideias e dar-lhes voz. A Desembréia, mais do que um lugar, é um estado de espírito. É o momento em que o trânsito para, a mente acelera, e as conexões entre o que se vê e o que se pensa se tornam inevitáveis. É ali, entre semáforos, buzinas e o vai e vem de pedestres, que as ideias ganham forma, esperando apenas serem notadas.
Nesta coluna, a Desembréia no Pensamento, vou transformar essas ideias em palavras, preenchendo as páginas do blog para que os leitores também possam se inspirar em sinais verdes, pistas livres, menos buracos e menos sinais vermelhos. A proposta é simples: compartilhar pensamentos que nascem no caos urbano, mas que têm o poder de trazer clareza e inspiração. Afinal, a cidade não é apenas um espaço físico; ela é um reflexo das nossas mentes, cheia de caminhos a serem explorados e descobertos.
Abaixo, algumas ideias que, ao longo do tempo e dos dias, eu leio e me inspiro:
A cidade como um livro aberto: Cada rua, cada muro grafitado, cada conversa “comungada” no banco do passageiro é uma história à espera de ser lida. A metrópole é um livro em perpétua escrita, e todos nós somos seus narradores.
O trânsito como metáfora da vida: Parar, acelerar, mudar de direção. O trânsito nos ensina que nem sempre o caminho mais rápido é o melhor, e que a paciência pode ser uma grande aliada.
A beleza do inesperado: Um raio de sol que atravessa os prédios, uma flor que brota no asfalto, um sorriso trocado com um estranho. São nos pequenos detalhes que encontramos a poesia do dia a dia.
A determinação do paulistano: Na cidade que nunca dorme, a arte de se adaptar e seguir em frente é mais que uma necessidade ~ é uma lição diária. A metrópole impõe desafios, mas, ao mesmo tempo, forja resiliência e força em quem nela vive.
A conexão entre o individual e o coletivo: Em meio a milhões de pessoas, cada um carrega sua história, seus sonhos e suas lutas. A cidade nos lembra que, apesar de diferentes, estamos todos conectados.
Essas ideias são apenas o começo. A cada dia, novas inspirações surgem, e a Desembréia continua a ser um espaço de descobertas. Que estas palavras possam servir como um convite para olhar a cidade com outros olhos, encontrando beleza e significado em cada detalhe. Afinal, a vida urbana é uma jornada, e cada um de nós é um viajante em busca de sentido.
o bom desta vida, sempre, começa no ‘Novo Amanhã’. para tanto, é essencial saber viver o Hoje!
Luze Azevedo
A importância de viver o presente com plenitude. Muitas vezes, as pessoas projetam a felicidade para o futuro, acreditando que um “novo amanhã” trará oportunidades melhores, realizações ou mudanças significativas. No entanto, essa espera pode nos fazer negligenciar o agora, que é o único tempo que realmente temos.
Embora o futuro traga possibilidades, ele só será verdadeiramente promissor se soubermos viver bem o presente. Isso implica aproveitar cada momento, valorizar as pequenas conquistas e estar consciente das oportunidades que já existem hoje. Afinal, o amanhã só será um “novo começo” se tivermos construído algo no agora.
“A saudade de você está pendurada na parede, com pregos fortes de batidas certas. Não preguei sozinha. A saudade de você , eu olho pra ela às vezes. E penso: esse quadro tá meio torto.”
em algum dia de maio de 1998, em Jaboticabal, SP.
@casquinhasoultebet
Camilla Tebet Marino, uma jornalista e grande amiga que conheci em Ribeirão Preto e com quem trabalhei na região, tem o dom das palavras exatas e de nos fazer compreender a vida de maneira simples e serena em suas reflexões. Neste pensamento, ‘A Saudade’, ela faz ~ na minha interpretação ~ uma profunda reflexão sobre a saudade como algo fixo, mas ao mesmo tempo instável.
A metáfora do quadro pendurado simboliza a presença constante da ausência de alguém ~ fixada na memória e na rotina, sustentada por momentos que marcaram e que foram compartilhados (“Não preguei sozinha”). O detalhe do quadro meio torto sugere que, embora a saudade esteja ali, visível e presente, ela nunca se acomoda perfeitamente ~ talvez porque a falta de alguém nunca se ajuste de forma definitiva. Há sempre um desalinho, uma inquietação, um olhar que percebe a imperfeição do vazio deixado.
A menção ao tempo e ao lugar reforça o caráter pessoal e íntimo da lembrança, ancorando a emoção em um contexto vivido. Esse pensamento expressa, com delicadeza e precisão, a forma como a saudade se instala: firme, mas nunca completamente ajustada.
haverá um momento em que iremos nos harmonizar com a paisagem, e essa crise chegará ao fim. o que permanecerá em nossos corações será a certeza de que o tempo das trevas se foi ~ e terá sido fundamental para nosso amadurecimento. ao iniciar esse caminho, é essencial que não carreguemos mágoas, mas apenas a indignação pelas mazelas que enfrentamos. e então, sim, poderemos viver um novo tempo, um novo Brasil.
Luze Azevedo
Esse pensamento sugere uma visão otimista do futuro, projetando a ideia de que, apesar das dificuldades e crises, haverá um momento de harmonia e superação coletiva. a metáfora da “paisagem” indica um cenário renovado, no qual a crise não apenas termina, mas deixa lições valiosas para o amadurecimento.
O trecho também reflete uma postura persistente e seletiva em relação às experiências passadas: não se trata de esquecer ou negar as dificuldades, mas de escolher carregar apenas a indignação construtiva, deixando para trás ressentimentos paralisantes. o encerramento reforça a esperança de um recomeço, representado pelo “novo Brasil“, que simboliza uma sociedade renovada e mais consciente.
então, o sol nasceu, e em seu rosto, o sorriso se abriu. as rugas se desfizeram, e a felicidade brilhou.
eis um novo dia! inteiramente novo para você.
seja feliz!
Luze Azevedo
Essa é uma mensagem de renovação e positividade. esse pensamento sugere que cada novo dia traz consigo a oportunidade de recomeçar, deixando para trás marcas do passado ~ simbolizadas pelas rugas desaparecendo.
O trecho em questão é uma celebração da renovação e da capacidade humana de se reinventar a cada novo dia. A imagem do sol nascendo simboliza não apenas o início de um novo ciclo, mas também a esperança e a luz que podem dissipar as sombras do passado. O sorriso que se abre no rosto, acompanhado do desaparecimento das rugas, sugere uma libertação das preocupações e dos pesos emocionais, como se o tempo pudesse ser resetado pela alegria do presente. A felicidade, descrita como algo que brilha, é apresentada como uma escolha, um estado de espírito que depende da disposição para acolher o novo com gratidão e leveza.
Somos convidados nessa reflexão nos a perceber que, independentemente das dificuldades enfrentadas, cada dia é uma página em branco, uma chance de recomeçar. A metáfora do sol e do sorriso reforça a ideia de que a felicidade não está condicionada apenas às circunstâncias externas, mas à maneira como decidimos encarar a vida. A leveza proposta no texto é um convite a abandonar o excesso de autocobrança e a viver com mais presença, reconhecendo que a beleza da existência está justamente na sua capacidade de se renovar constantemente. Assim, o pensamento nos lembra que a felicidade é um caminho que se constrói diariamente, com pequenos gestos de aceitação e gratidão pelo que cada novo dia traz.
As verdades foram feitas para serem ditas. No entanto, nem tudo que é ‘dito’ é bendito o suficiente para ser uma verdade. Cabe ao nosso discernimento julgar o que ouvimos, transformando palavras soltas em verdades bem-ditas.
Luze Azevedo
Esse pensamento aborda a complexa relação entre verdade, comunicação e discernimento, destacando que a verdade, embora destinada a ser expressa, nem sempre é transmitida de forma clara ou benéfica.
Nem tudo que é dito carrega o peso da verdade, e muitas vezes as palavras podem ser distorcidas, mal-intencionadas ou simplesmente mal compreendidas. Por isso, o ouvinte tem um papel ativo nesse processo: cabe a ele exercer o discernimento para filtrar o que é relevante, justo e construtivo.
A expressão “verdades bem-ditas” vai além da mera transmissão de fatos; ela sugere que a verdade deve ser comunicada com sabedoria, empatia e respeito, visando o bem comum. Isso implica que a verdade, quando mal expressa, pode causar danos, enquanto, quando bem articulada, tem o poder de edificar e transformar.
A reflexão nos convida, portanto, a aprimorar não apenas nossa capacidade de julgar o que ouvimos, mas também nossa habilidade de comunicar com clareza e sensibilidade, reconhecendo que a verdade, para ser efetiva, precisa ser tanto autêntica quanto bem-intencionada.
existem muitas fórmulas para se encontrar com a Felicidade. uma delas, ComCerveja, é Amar!
tendo como caminho ódio, nada se constrói de valor ao próximo.
e, o seu próximo, o mais próximo, é você no espelho.Luze Azevedo
A reflexão central desse pensamento gira em torno de como escolhemos construir nossa felicidade e nosso relacionamento com o mundo. Ele sugere que há muitas formas de se alcançar a felicidade, mas destaca que o amor é um caminho essencial ~ e até brinca com a ideia de que a felicidade pode vir “ComCerveja“, sugerindo leveza e prazer nos pequenos momentos da vida.
Por outro lado, aponta que o ódio não leva a nada de valor, especialmente quando se trata do outro. E então traz um ponto profundo: o “próximo” mais próximo que temos é a nossa própria imagem no espelho. Isso nos leva à ideia de que o amor e o cuidado precisam começar dentro de nós mesmos. Se não conseguimos nos enxergar com amor, dificilmente conseguiremos construir relações saudáveis com os outros.
A frase nos convida a uma autorreflexão: estamos cultivando sentimentos que constroem felicidade ou permitindo que o ódio corroa nosso caminho? E, acima de tudo, estamos nos tratando como alguém que merece amor?